terça-feira, 31 de março de 2009

LOST (e a virtude de ter paciência)

Segunda-feira à noite é dia de quê? No meu caso (e no de muitaaa gente), é dia de episódio inédito de LOST.
Mas, no mês de março, segunda-feira também foi dia de promoção no Cinemark, e foi por isso que ontem à noite LOST foi deixada de lado e o cinema teve prioridade. Como era programa de família, assistimos Se Eu Fosse Você 2. Pensa num troço engraçadooo, minha garganta ficou seca de tanto eu rir!

E já que ontem perdi o episódio, hoje à tarde foi a vez da reprise. Essa quinta temporada anda me deixando estressada, parece que encalhou tudo, nada acontece, sem contar aquela repetição desnecessária do tempo indo e voltando na ilha. Acho que todo mundo já entendeu o que os clarões significam, e tá na hora daquilo dar um "tempo"!!

O pior é que o troço não desencalha nunca. Já estamos no quinto episódio e nada de muito útil aconteceu até agora. Sei lá, queria ser suficientemente forte para abandonar a série de vez, pra dar um basta e só resolver assistir quando o fim estivesse próximo, mas o problema é que eu tenho certeza de que se eu perder tantos episódios, no fim não vou entender nada xD

Até assistindo todos eu fico meio perdida às vezes!!

A única coisa boa de LOST é que ela fica plantando cada dia mais uma semente (mesmo que irritante) chamada curiosidade. Eu sou curiosa por natureza e a série é capaz de ultrapassar todos os meus limites e me fazer quase chutar o pau da barraca e procurar em algum site as respostas para as minhas perguntas. Mas ao mesmo tempo algo sempre me diz para parar e ter paciência. É isso, LOST me faz aprender a ter paciência de esperar as coisas se resolverem quando tiverem que ser resolvidas e não quando eu quiser.

Talvez por isso eu me mantenha firme nessa relação de amor e ódio com a série, porque sei que se eu conseguir aguentar até o final para saber qual é esse maldito final, então quem sabe assim eu possa aprender a esperar tantas outras coisas acontecerem na minha vidinha.

Ok, eu sei que é só uma série, mas mesmo assim... de algum jeito a gente tem que começar, né?

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